Nos inícios do séc. XX, a crença de que a Ciência poderia explicar todos os fenómenos (cientismo) foi abandonada. Os cientistas propuseram o relativismo científico, segundo o qual a Ciência não atinge o conhecimento absoluto, sendo esta algo dinâmico e não estático, como se pensava no positivismo do séc. XIX. Destaque para a teoria da relatividade de Albert Einstein, neste âmbito.
Por outro lado, a crença humanista de que o Homem é um ser maioritariamente racional, capaz de controlar as suas acções, foi abalada com a teoria psicanalísta de Sigmund Freud, que revolucionou a interpretação dos actos dos indivíduos ao elevar o inconsciente como principal causa das acções humanas.
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