Devido á escassez de homens na população activa, uma consequência da necessidade militar de enviar soldados para as frentes da Primeira Grande Guerra, as mulheres começaram a ter lugar nos tecidos industriais da Europa. E como quem tem trabalho merece ter opinião nas políticas que influenciam o mesmo, após a guerra, algumas mulheres lutaram afincadamente em prol da igualdade de géneros, nomeadamente a igualdade em termos de direito de voto. Assim, nos inícios do 20º século, as sufragistas conquistam o direito de voto em países como a Alemanha, a Inglaterra e os Estados Unidos. Para além disto, o facto de as mulheres ingressarem no mundo do trabalho promoveu a libertação das mesmas em relação aos seus maridos, porque se tornam monetariamente independentes.
Esta independência monetária e a confiança trazida por uma igualdade quase alcançada foram o mote para uma revolução na moda, cuja base se caracterizava pela imitação do Homem, o símbolo da independência social, e pela liberdade de movimentos, dado que certos trajes femininos tradicionais não permitiam uma adaptação produtiva aos novos locais que pertenciam à rotina das mulheres da sociedade europeia do pós-guerra. Neste seguimento, as mulheres abandonam o espartilho, sobem as suas saias acima do tornozelo (ou até do joelho), cortam o cabelo "à la garçonne" (bastante curto), passam a frequentar pólos sociais outrora frequentados exclusivamente por homens e imitam certos comportamentos destes últimos, como, por exemplo, fumar.
OBTRIGADA POR ,E AHIDAR A FAXERR O TRABAÇJP FE HISYTOTIA :)))))
ResponderEliminarAMO O SEU TRABALHO COMO BLOGUEIRAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
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